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NERVO Trigêmeo

NERVO Facial

                                                   

Aula de bioquimica da carie.

Aqui esta toda a mateira para a prova do dia 14-11-2013, enviado pela prof. Mirian.

Galera, acabei de receber esse email da professora Mírian.

Bom dia!

Conforme combinado em sala de aula, nesta semana teremos um 

laboratório para observação de macro modelos dos dentes. 

Estou enviando um roteiro para a aula em anexo. 

Talvez essa atividade seja na sala de aula mesmo, mas de 

qualquer 

forma dividiremos a turma para que o tempo seja mais bem 

aproveitado. 

Vamos utilizar a mesma divisão do Prof. Juliano. 

P1  fica das 8:00 às 8:50 / 10:00 às 10:50.

P2 fica das 8:50 às 9:40 / 10:50 às 11:40. 

Até amanhã!!

ROTEIRO DE ANATOMIA DENTAL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS DENTES PERMANETES

Dentes ântero-superiores:

 A borda incisal é deslocada para vestibular

 Dimensão MD pouco menor que CI

 Linha cervical mesial mais incisal

 Sulco na raiz pouco profundo

a) INCISIVO CENTRAL SUPERIOR

Cíngulo deslocado para distal

Borda incisal reta com ângulo distal pouco arredondado

Raiz triangular podendo apresentar sulco mesial

Face vestibular converge para distal

b) INCISIVO LATERAL SUPERIOR

Cíngulo central

Borda incisal reta com ângulo distal muito arredondado

Borda incisal tem dois seguimentos, sendo o distal maior

Raiz ovoide com sulco raso

Vestibular converge para distal

c) CANINO SUPERIOR

Cristas lingual e marginal mais evidentes

Vestibular converge muito para distal

Cíngulo central

Sulco na raiz pouco evidente

Seguimento mesial e distal da borda incisal quase do mesmo tamanho, sendo o distal pouco menor

Dentes ântero-inferiores:

 A borda incisal é deslocada para lingual

 Dimensão MD muito menor que CI

 Raiz achatada no sentido MD

 Sulco na raiz mais evidente

a) INCISIVO CENTRAL INFERIOR

Cíngulo central

Borda incisal reta com ângulo distal reto

Sulco da raiz na distal é mais profundo

Face vestibular não converge para distal

b) INCISIVO LATERAL INFERIOR

Cíngulo deslocado para distal

Ângulo distal da borda incisal é pouco arredondado e voltado para lingual

Vestibular converge para distal

c) CANINO INFERIOR

Cristas lingual e marginal menos evidentes

Vestibular converge muito para distal

Cíngulo deslocado para distal

Na face mesial, coroa e raiz estão em linha reta (sem curvatura na divisão coroa/raiz)

Seguimento distal da borda incisal é bem maior que o mesial

Curvatura cervical da vestibular está mais apical do que a curvatura cervical da lingual

Pré-molares superiores:

 VL>MD

 Face lingual converge mais para oclusal que a vestibular

 Raiz achatada no sentido MD

 Sulco principal da oclusal é reto

a) 1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR

Cúspide lingual menor que a vestibular

Sulco principal deslocado para lingual

Crista marginal mesial é menor e mais alta

Ponta da cúspide lingual deslocada para mesial

Ponta da cúspide vestibular deslocada para distal

Depressão mesial: concavidade que se estende do terço cervical da coroa até a raiz

b) 2º PRÉ-MOLAR SUPERIOR

Cúspide lingual quase do mesmo tamanho que a vestibular

Sulco principal centralizado

Ponta das cúspides vestibular e lingual são mesializadas

Sulco distal da raiz é mais profundo

Pré-molares inferiores:

 MD > VL na face oclusal

 Face vestibular converge mais para oclusal que a lingual

 Raiz arredondada e com sulco mais evidente

 Sulco principal da oclusal é curvilíneo

a) 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR

Cúspide lingual muito menor que a vestibular

Face vestibular converge para distal

Face lingual converge para mesial

Fossa distal maior que a mesial

Sulco na crista marginal mesial

Crista marginal distal mais alta

Crista transversa mais frequente

b) 2º PRÉ-MOLAR INFERIOR

Cúspide lingual pouco menor que a vestibular

Face vestibular converge para distal

Ponta da cúspide lingual deslocada para mesial

Crista marginal mesial mais alta

Faces proximais convergem para lingual

Pode ser bicuspidado (1 cúspide V e 1 L) ou tricuspidado (1 V e 2 L)

Molares Superiores:

 VL > MD

 3 raizes (2 vestibulares e 1 lingual)

 Face vestibular converge pouco para oclusal, enquanto a lingual é mais convergente

a) 1º MOLAR SUPERIOR

Diâmetro MD > CO

Fosseta vestibular

Face lingual maior que vestibular no terço oclusal

4 cúspides (ML > MV > DV > DL)

Tubérculo de Carabelli na ML

Cúspides ML e DV unidas por uma crista oblíqua

Cúspides ML e MV unidas por uma crista transversa

b) 2º MOLAR SUPERIOR

Face vestibular maior que a lingual em todos os sentidos

Face mesial mais volumosa

Face oclusal pode ser tricuspidada (2V e 1L) ou tetracuspidada (2V e 2L)

Molares Inferiores:

 MD > VL

 2 raizes (1 mesial e 1 distal)

 Raiz mesial mais larga

 Face vestibular convergente para oclusal

c) 1º MOLAR INFERIOR

Vestibular tem dois sulcos, o MV e o DV

Fosseta vestibular do sulco MV

5 cúspides (3 V e 2L)

Cúspides linguais mais altas

Crista transversa unindo a cúspide ML à MV e a V mediana à DL

d) 2º MOLAR INFERIOR

Face vestibular só tem 1 sulco

4 cúspides

Mesial mais volumosa

Raiz distal bem maior que mesial

Aula de bioquimica do tartaro.

 

Aviso: Essa semana a aula de anatomia teve algumas alterações:

Quarta-feira (06/11): Aula prática turma A de manha e aula prática turma B a tarde, com o Pedro (monitor).

Quinta-feira (07/11): Aula teórica de manha com o prof. Juliano.

Roteiro de Nervos completo.